Níveis de endogamia em rebanhos nelore e guzerá da estação experimental de zootecnia de Sertãozinho
Autores
Alexander George Razook, Leopoldo Andrade de Figueiredo, Luís Martins Bonilha Neto, José Benedito de Freitas Trovo, Irineu Umberto Packer, Laércio José Pacola, Joslaine Noely dos Santos Gonçalves Cyrillo e Sebastião Aparecido Teixeira
Resumo
Avaliou-se os níveis de endogamia das progênies produzidas nos rebanhos Nelore e Guzerá da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho-SP desde 1933 e também em rebanhos fechados de 120 vacas e 6 touros (NeS e GuS), e em uma população controle de 60 vacas e 4 touros (NeC), formados em 1980.
Os níveis médios dos coeficientes de endogamia dos rebanhos Nelore e Guzerá oscilaram entre valores de 1,2 a 9,4% e 0,1 a 8,6% respectivamente. Para os rebanhos fechados os valores médios oscilaram entre 2,2 a 4,8%; 3,2 a 4,8% e 4,8 a 9,0% respectivamente para NeC, NeS e GuS na progênie nascida entre 1981 a 1996.
Na progênie de 1996 os valores médios dos coeficientes de endogâmia foram de 4,0% (NeC); 3,9% (NeS) e 4,8% (GuS). A prática de se evitar acasalamentos entre parentes próximos, selecionando-se somente dois filhos do mesmo pai em um determinado ano, mostrou-se eficiente na manutenção dos coeficientes de endogamia em níveis razoavelmente baixos e constantes.
Anais da XXXIV Reunião da SBZ - 28 de Julho a 1º de Agosto de 1997 - Juiz de Fora, MG
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