04/04/2012
            IZ promoveu curso sobre uso adequado de pipeta em análises laboratoriais 
            Como aumentar a confiabilidade nas medidas e a durabilidade das pipetas Gilson foi tema do curso promovido pelo Instituto de Zootecnia (IZ/APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), através da coordenação do Laboratório de Genética do IZ, em parceria com a empresa Analítica e Gilson do Brasil.
 
Com o objetivo de divulgar e aprofundar o uso adequado, manutenção e calibração de pipetas Gilson, que são utilizadas em análises laboratoriais, especialmente as moleculares, a equipe do Laboratório de Genética visou treinar os participantes – técnicos de laboratório, assistentes de pesquisa, funcionários de apoio à pesquisa, alunos de pós-graduação, pesquisadores –, para a relevância em obter resultados confiáveis, prolongar a vida útil das pipetas e reduzir os custos de manutenção.
 
O curso abordou sobre pipetas de deslocamento de ar e de deslocamento positivo; como realizar uma boa medida - técnicas de pipetagem; significado das especificações - exatidão e precisão; verificação da perfomance; manutenção básica; e calibração. Os participantes puderam tirar dúvidas específicas e após a palestra tiveram a inspeção gratuita das pipetas que utilizam em laboratorios.
 
Talita Perucini representante de Bioprodutos da Analítica ressaltou que este curso contribui para que os profissionais utilizem corretamente as pipetas, “aumentando a vida útil e diminuindo o erro operacional e aperfeiçoando a técnica de pipetagem”.
 
A palestrante Roberta Novaes, gerente de produto da Gilson Brasil, mestre em Biotecnologia, ressaltou que a orientação prévia, aos operadores, diminui o desperdício de materiais e resguarda a obtenção de resultados confiáveis e com exatidão. “Os usuários não devem ter acesso direto a pipetagem sem serem treinados”, afirmou. 
 
Roberta destacou alguns pontos de atenção na atividade como profundidade de imersão da pipeta; rinsagem inicial; modo reverso para líquidos voláteis de baixa e média viscosidade; e principalmente a manutenção preventiva – troca de Selo e O’ring e porta cone.
 
De acordo com a palestrante, a limpeza das pipetas e o ajuste de volume – sempre do maior para o menor (efeito Paralax) – também são primordiais. Além de verificar a influência da temperatura na pipetagem; saturação do ar dentro da pipeta ao lidar com voláteis; inclinação da pipeta (reto ao aspirar e encostado no tubo ao dispensar); e raspar o tubo com a ponteira após a dispensa para eliminar a última gota.
 
“Outro fator relevante é não reutilizar a ponteira e escolher uma de qualidade – de polipropileno puro, altamente pólido (sem rebarbas, sem corante, sem excesso de plástico, sem variação de coloração”, detalha Roberta Novaes.
 
 
 
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